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Cultura Organizacional Não Se Treina, Se Pratica: O Erro das Empresas em “Implantar Valores”
A cultura não é um módulo pronto para instalar; é um ecossistema vivo, que exige prática diária. Tentar treinar cultura é como tentar ensinar uma árvore a crescer seguindo um manual. O crescimento é orgânico e depende do solo, da luz e do ambiente — elementos que não se controlam, mas que precisam ser cuidadosamente cultivados.
Este artigo desmonta a lógica falha da “implantação de valores” e propõe um novo paradigma: a cultura como uma prática contínua e viva, sustentada

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17 de nov.9 min de leitura


O Fim dos Treinamentos Tradicionais: Por que T&D Precisa Virar Experiência e Não Evento
Estamos no limiar de uma transformação profunda. O futuro do T&D não reside em eventos isolados, mas na construção de ecossistemas de aprendizagem contínua. O novo paradigma exige que migremos de um modelo de "transmissão de conteúdo" para um de "cultivo de competências". Em outras palavras, T&D precisa deixar de ser um evento e se tornar uma experiência imersiva, personalizada e inextricavelmente ligada ao fluxo de trabalho.
Neste artigo exploramos os porquês e os comos de

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20 de out.9 min de leitura


Treinamento ou Entretenimento? O Risco de Confundir Aprendizado com Show Corporativo
Em meio a essa transformação, uma tendência ganhou palco e luz própria: transformar o treinamento em um verdadeiro espetáculo. Palestrantes carismáticos dignos de TED Talks, produções multimídia que parecem saídas de Hollywood, dinâmicas gamificadas com rankings e prêmios, e eventos grandiosos em cenários paradisíacos — tudo isso se tornou quase obrigatório. A intenção é nobre: engajar uma equipe cada vez mais diversa, distraída e exigente.
Mas há uma linha tênue entre inspi

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13 de out.8 min de leitura


O ROI Invisível: Por Que os Treinamentos São Vistos Como Custo e Não Como Investimento (e Como Mudar Isso)
No ambiente corporativo atual, em que volatilidade, pressão por resultados e guerra por talentos são constantes, um paradoxo persiste: os treinamentos corporativos — motores de inovação e adaptação — ainda são tratados como custo a ser cortado, e não como investimento a ser cultivado.
Esse viés de curto prazo não é apenas um erro contábil. É uma falha de percepção estratégica. Quando a pressão por eficiência aumenta, T&D costuma ser o primeiro orçamento reduzido. Só que ess

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15 de set.6 min de leitura
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